Como funciona o planejamento patrimonial
Planejamento Patrimonial através de estruturas fiduciárias e corporativas (trusts, fundações, companhias, holdings patrimoniais, fundos privados, entre outras) visando proteger o patrimônio e o futuro dos beneficiários de eventos nao previsíveis.
O percurso para diagnosticar, elaborar e executar um projeto de proteção patrimonial e de sucessão, pode ser compreendido conforme as etapas sugeridas ao lado.
ALGUMAS POSSIBILIDADES DE ASSESSORAMENTO NO PLANEJAMENTO PATRIMONIAL INTERNACIONAL
Perfil dos nossos clientes
Na nossa prática profissional nos deparamos com eventos de vida, que muitas vezes não foram programados ou esperados. Para ilustrar, vejamos algumas situações recorrentes em nossa prática diária que levaram os nossos clientes a buscar uma solução fiduciária (trust, fundação, dentre outras).
Jovens pais que querem iniciar um projeto de governança e sucessão para os seus descendentes.
Gestão independente via profissional fiduciário que garanta a transmissão dos bens após o falecimento do de cujus, seguindo à risca os preceitos e desejos legados aos herdeiros, e confidencialmente a cada beneficiário.
Possibilidade de uma prestação de serviço de acompanhamento da gestão dos bens da(o) Matriarca e Patriarca em situações em que eles não mais tenham controle ou consciência de que hospital ou médico possam escolher, bem como optar para que este encargo fique sob a responsabilidade de membros da família ou terceiros.
Evento de liquidez na venda de empresa familiar ou grupo empresarial.
Precaução contra morte repentina (acidentes, AVC, problemas cardíacos).
Relações homoafetivas.
Suspeita de casamentos de interesse com membros da família.
Entes familiares toxicômanos.
Disputas familiares com ameaças, inclusive de morte.
Matriarcas e Patriarcas que desejam transmitir os valores familiares e a coesão familiar num estado de perpetuidade para as próximas gerações, com um projeto de governança familiar orgânico e operativo.
Confidencialidade na separação das informações dispostas aos beneficiários e grupos familiares, sem haver confusão na distribuição dos bens herdados.
Famílias que por uma razão ou outra não deixaram herdeiros, e não possuem parentes consanguíneos, mesmo que distantes, e querem destinar a sucessão a terceiros ou Instituições filantrópicas.
Problemas matrimoniais.
Pacientes em fase de doença terminal ou sem capacidade de agir e discernir num futuro próximo.
Ameaças de sequestro e extorsão.
Prodigalidade.
Confusão entre os bens da empresa e os bens pessoais dos membros da família.
Disputas familiares com ocultação de bens móveis, tais como joias, obras de arte, etc.